Desde o início do Sistema de Informação Regional de Leishmanioses nas Américas (SisLeish), em 2012, os países vêm realizando um grande esforço para incluir os dados no tempo requerido, 30 de abril do ano subsequente. Um dos indicadores de desempenho do Plano de Ação de Leishmanioses nas Américas 2017-2022 é o número de países endêmicos que reportam oportunamente os dados de leishmaniose cutânea/mucosa e visceral no segundo nível político administrativo no SisLeish. Em 2013, dos 17 países que reportam dados a OPAS/OMS, 29% incluíram os dados até a data programada, 18% até 3 meses depois (30 de julho) e 53% até 6 meses depois (30 de outubro).