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Publicado em: 08/10/2014

Livro discute a cobertura universal de saúde para o desenvolvimento sustentável e inclusivo

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As metas da cobertura universal de saúde (UHC, do inglês universal health coverage) são para garantir que todos possam ter acesso aos serviços de saúde de qualidade e para proteger todas as pessoas dos riscos para a saúde pública e do empobrecimento devido à doença, quer se trate de pagamentos fora do bolso para cuidados de saúde ou perda de rendimento quando um membro da família adoece. Países tão diversos como Brasil, França, Japão, Tailândia e Turquia mostraram como a coberta universal pode servir como mecanismo vital para melhorar a saúde e o bem-estar dos seus cidadãos, e estabelecer as bases para o crescimento econômico e a competitividade fundamentada nos princípios da equidade e da sustentabilidade. Garantir o acesso universal aos serviços de saúde de qualidade a preços acessíveis será uma importante contribuição para a erradicação da extrema pobreza até 2030 e aumentar a prosperidade comum em países de baixa renda e nos países de renda média, onde a maioria dos pobres do mundo vivem.

 Este livro sintetiza as experiências de 11 países - Bangladesh, Brasil, França, Etiópia, Gana, Indonésia, Japão, Peru, Tailândia, Turquia e Vietnã - na implementação de políticas e estratégias para alcançar e sustentar a cobertura universal. Esses países representam diversas condições geográficas e econômicas, mas todos se comprometeram para a cobertura universal como uma aspiração nacional e estão se aproximando de diferentes maneiras. O estudo examinou as políticas UHC para cada país em torno de três temas comuns: (i) a política economia e processo político para a adoção, alcance e sustentabilidade; (ii) as políticas de financiamento da saúde para melhorar a cobertura de saúde; e (iii) os recursos humanos para as políticas de saúde para a realização UHC. Os resultados desses estudos nacionais são destinados a fornecer lições que podem ser utilizadas por países que pretendem adotar, alcançar e sustentar a cobertura. Embora o caminho seja específico para cada país, os países podem se beneficiar com as experiências dos outros em aprender sobre diferentes abordagens e evitando os riscos potenciais.

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