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  • 06/11/2017 - Pesquisadores da Escola Nacional Saúde Pública Sergio Arouca (Ensp/Fiocruz) publicaram o relatório da pesquisa ‘Tratado de Livre Comércio União EuropeiaMercosul: estudo de impacto de medida Trips-plus nas compras públicas de medicamentos no Brasil’ (Mercosur-EU Free Trade Agreement: Impact analysis of TRIPS-plus measures proposed by the EU on public purchases and domestic production of HIV and Hepatitis C medicines in Brazil) que simula os gastos do sistema público de saúde do Brasil (SUS) com os medicamentos usados no tratamento de HIV/Aids e de hepatite C, caso as propostas da União Europeia (UE) para o capítulo de propriedade intelectual do Tratado de Livre Comércio (TLC) sejam aceitas pelos países do Mercosul. O estudo mostra que o governo brasileiro desembolsará um valor adicional de até R$ 1,9 bilhão por ano só com a compra desses medicamentos - uma média de R$ 1,8 bilhão para hepatite C e R$ 142 milhões em antirretrovirais (ARV). 
  • 06/11/2017 - Representantes da Secretaria Executiva da Rede Internacional de Educação de Técnicos em Saúde (RETS), sediada na Escola Politécnica de Saúde Joaquim Venâncio (EPSJV/Fiocruz), participaram nos dias 17 e 18 de outubro, da VI Reunião do Grupo Técnico de Desenvolvimento e Gestão de Recursos Humanos em Saúde (GT de RHUS) da União das Nações Sul-americanas (Unasul). O encontro, que aconteceu em Lima, no Peru, teve por objetivo a formulação das diretrizes para a Política de Recursos Humanos em Saúde da Unasul, que permite orientar o desenvolvimento e fortalecimento da gestão de RH nos países membros. Promovido pelo GT, o evento reuniu representantes dos ministérios da saúde de Brasil, Argentina, Colômbia, Chile, Equador, Guiana, Peru, Uruguai e Venezuela, além de representações da Rede de Escolas de Saúde Pública (Resp), do Instituto Sul-Americano de Governo em Saúde (Isags) e da Organização Pan-Americana da Saúde (Opas/OMS).
  • 01/11/2017 - A Revista Pan-Americana de Saúde Pública, publicada pela Organização Pan-Americana da Saúde (OPAS/OMS), anuncia uma chamada de artigos para uma próxima edição especial para comemorar o aniversário de 40 anos da Alma-Ata e sua influência nas Américas. Serão aceitos artigos em espanhol, inglês ou português. O processo de seleção de manuscritos seguirá os procedimentos de revisão por pares da revista.Prazo final: 29 de dezembro de 2017.
  • 31/10/2017 - A semana de conscientização mundial sobre o uso de antibióticos 2017, que será comemorada de 13 a 19 de novembro, tem como lema "buscar o conselho de um profissional de saúde antes de tomar antibióticos". Você só deve tomar antibióticos se eles foram prescritos por um profissional de saúde. Através do uso responsável de antibióticos, você e sua família não só obterão o melhor tratamento, mas também ajudarão a reduzir a ameaça de resistência antimicrobiana.
  • 30/10/2017 - Em todo o mundo, 25 milhões de abortos não seguros (45% de todos os abortos) ocorreram anualmente entre 2010 e 2014, segundo novo estudo da Organização Mundial da Saúde (OMS) e do Instituto Guttmacher, publicado nesta quarta-feira (27) na revista The Lancet. A maioria dos abortos não seguros, ou 97%, ocorreu em países em desenvolvimento na África, Ásia e América Latina. "Mais esforços são necessários, especialmente nas regiões em desenvolvimento, para garantir o acesso à contracepção e ao aborto seguro", diz Bela Ganatra, principal autora do estudo e cientista do Departamento de Saúde Reprodutiva e Pesquisa da OMS. "Quando as mulheres e as meninas não podem ter acesso a métodos anticoncepcionais eficazes e seguros, há sérias consequências para sua própria saúde e para suas famílias. Isso não deveria acontecer. Mas, apesar dos recentes avanços em tecnologia e evidências, muitos abortos não seguros ainda ocorrem e várias mulheres continuam a sofrer e morrer", afirma a cientista.
  • 30/10/2017 - No dia 26 de setembro, durante a 29.a Conferência Sanitária Pan-Americana, realizada na sede da Organização Pan-Americana da Saúde (Opas/OMS), Washington D.C. (EUA), ministros dos países das Américas adotaram uma nova política sobre etnicidade e saúde, na qual se comprometem a eliminar os obstáculos que as populações indígenas, afrodescendentes e povos ciganos enfrentam nessa área. A mortalidade materna e infantil nas populações indígena e afrodescendente das Américas é habitualmente mais elevada. Em alguns países, as taxas de infecção por HIV são nove vezes maiores entre a população afrodescendente em comparação à população branca e os índices de desnutrição infantil entre indígenas são superiores aos da população em geral. Essas populações também tendem a apresentar números elevados de violência contra mulheres e suicídio, segundo indica a nova política.
  • 02/10/2017 - Do encontro entre saúde e relações internacionais se originam os conceitos e práticas contemporâneos da saúde global e  da diplomacia da saúde. Mas tal encontro só se estabeleceu em função do processo de globalização. Este livro procura explicar a saúde no cenário global; o que a molda social e economicamente; como o global dialoga com o regional e o local; como a governança global exerce impacto sobre a saúde; como transcorre a governança da saúde global; e que papel desempenha a diplomacia aplicada em prol de uma situação de saúde mais equitativa. 
  • 29/09/2017 - Descrever as características da educação profissional quanto aos trabalhadores técnicos em saúde de nível superior universitário e não universitário, por meio dos marcos regulatórios da prática profissional nos países da América Central e Caribe. Este é o objetivo do mapeamento organizado pela Organização Pan-Americana da Saúde (Opas) sobre o marco regulatório da formação dos trabalhadores técnicos em saúde em sete países da América Central – Belize, El Salvador, Guatemala, Honduras, Nicarágua, República Dominicana e Costa Rica. O trabalho tem o apoio da Escola Politécnica de Saúde Joaquim Venâncio (EPSJV/Fiocruz), sede da Secretaria Executiva da Rede Internacional de Educação de Técnicos em Saúde (RETS).
  • 29/09/2017 - O periódico científico The Lancet publicou ontem um estudo que afirma que, todos os anos, 55,7 milhões de mulheres fazem aborto em todo o mundo; 25,1 milhões se submetem a procedimentos inseguros para interromper a gravidez e, dessas, nada menos do que 97% moram em países que restringem ou proíbem a prática. Diante desses números, gostaria que o senhor fizesse um balanço do antes e depois da implantação da lei de descriminalização do aborto no Uruguai, que completa cinco anos em 17 de outubro.
  • 20/09/2017 - O Núcleo de Estudos sobre Bioética e Diplomacia em Saúde (Nethis/Fiocruz) e a Universidade da Integração Internacional da Lusofonia Afro-Brasileira (Unilab) estão com inscrições abertas para as sessões do VIII Ciclo de Debates sobre Bioética, Diplomacia e Saúde Pública e para o Curso Livre a distância Desenvolvimento, Desigualdade e Cooperação Internacional. 

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