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São Tomé e Príncipe

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África

Os técnicos em saúde: 

Instituto Superior de Ciências de Saúde Victor Sá Machado (ISCSVSM) tem como objetivo a formação de quadros técnicos na área da Saúde. Em 2014, ele tornou-se uma das Unidades Orgânicas da universidade de São Tomé e Príncipe. A fim de cumprir os propósitos de promoção da formação de novos técnicos e da reciclagem e capacitação dos técnicos existentes, o Instituto tem investido na formação dos Quadros da Saúde e na formação de curta duração nas diversas áreas da Administração Pública do país. Atualmente, ministra cursos de nível médio, cursos de bacharelados para alunos de nível médio, além da iniciativa de promover cursos de licenciatura em nível superior.

O Sistema de Saúde: 

O Instituto Marquês de Valle Flôr (IMVF) é uma Organização Não Governamental para o Desenvolvimento, fundada em 1951, que tem como objetivo a promoção do desenvolvimento socioeconômico e cultural nos países de língua portuguesa. O IMVF atua em São Tomé e Príncipe desde 1988, com o apoio da Cooperação Portuguesa, através do Camões – Instituto da Cooperação e da Língua, I.P. e da Direção Geral da Saúde de Portugal, entre outros. O trabalho tem feito mudanças significativas na área de saúde. Veja alguns índices:

Fonte: IMFV.

O Sistema de Educação: 

O Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (PNUD) é a agência líder da rede global de desenvolvimento da ONU e trabalha principalmente pelo combate à pobreza e pelo Desenvolvimento Humano. No último relatório global, medido com os dados de 2017, a República de São Tomé e Príncipe subiu uma posição no Índice de Desenvolvimento Humano (IDH), em comparação com o ano de 2014. Com o IDH de 0,589, o país ocupa a 143° posição dentre 189, sendo assim considerado de desenvolvimento médio.  

Dentre as taxas avaliadas, a escolaridade é um dos fatores que fazem parte da avaliação. Apesar do pequeno avanço, a educação no país continua defasada. De acordo com o documento da ONU, a escolarização expectável é de 12,5 anos, mas a população conclui uma média de 6,3 anos estudando. Além disso, o PNUD também destaca que São Tomé e Príncipe é um dos Estados em que os professores estão menos preparados para ensinar às crianças: o país é um dos quatro do mundo em que menos de 30% desses professores recebem treino e preparação.